Lê-se e estranha-se. A PSP terá visitado as instalações do Sindicato de Professores da Zona Centro procurando informações sobre a eventual manifestação a realizar pelos sindicalistas no âmbito de uma visita do Sr. Primeiro-ministro à Covilhã. De acordo com o SPRC, as autoridades terão aconselhado “algum cuidado na linguagem” e no comportamento a adoptar. A Sra. Governadora Civil de Castelo Branco, a Comissária Serrasqueiro, acha o procedimento “habitual e rotineiro” nestas ocasiões.
Parece que tudo isto está a desencadear reacções menos positivas o que me surpreende. Então não passamos o tempo a reclamar um policiamento de proximidade? Temos pois a PSP em casa dos potenciais manifestantes. Não queremos cooperação entre as autoridades de segurança e a sociedade civil? Cá está, a participação conjunta na definição das palavras de ordem, comportamentos e percursos, o que é bonito, reconheçamos. Então não se exige prevenção? É claramente mais sensato avisar os senhores manifestantes sobre como as coisas devem decorrer, do que tomar medidas mais pesadas se “o caldo se entornar”. E como diz a Comissária Serrasqueiro, trata-se de algo “habitual e rotineiro nestas situações”. E TAMBÉM MUITO TRISTE, E MUITO PREOCUPANTE.
PS – Para que conste, entendo que, sob a capa do direito à manifestação, não pode valer tudo, designadamente, insultos gratuitos e, por vezes, boçais que, do meu ponto de vista, diminuem as causas e os seus defensores.
Parece que tudo isto está a desencadear reacções menos positivas o que me surpreende. Então não passamos o tempo a reclamar um policiamento de proximidade? Temos pois a PSP em casa dos potenciais manifestantes. Não queremos cooperação entre as autoridades de segurança e a sociedade civil? Cá está, a participação conjunta na definição das palavras de ordem, comportamentos e percursos, o que é bonito, reconheçamos. Então não se exige prevenção? É claramente mais sensato avisar os senhores manifestantes sobre como as coisas devem decorrer, do que tomar medidas mais pesadas se “o caldo se entornar”. E como diz a Comissária Serrasqueiro, trata-se de algo “habitual e rotineiro nestas situações”. E TAMBÉM MUITO TRISTE, E MUITO PREOCUPANTE.
PS – Para que conste, entendo que, sob a capa do direito à manifestação, não pode valer tudo, designadamente, insultos gratuitos e, por vezes, boçais que, do meu ponto de vista, diminuem as causas e os seus defensores.
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