Hoje algumas notícias deixaram-me comovido e com a sensação renovada de que vale a pena viver. Vejam.
Uma cidade alentejana, Beja, um conhecidíssimo bastião dos ideais monárquicos, recebeu com pompa, circunstância e afecto Suas Altezas Reais os Príncipes das Astúrias. Vieram premiar o Alqueva, uma conhecida central de rega e pólo de desenvolvimento turístico. É muito bonito e afasta a velha e xenófoba ideia de que “de Espanha, nem bom vento, nem bom casamento”.
O Ministro das Finanças afirma solenemente que “não podemos reprimir salarialmente os funcionários”(!!). Os funcionários ficaram bem mais descansados com esta declaração e convencidos de que o que lhes tem acontecido nos últimos anos, se deve a gralha, mais uma, do Ministério das Finanças.
A atitude do BCP de perdoar dívidas de vários milhões de euros ao filho de Jardim Gonçalves, só pode ser entendida como uma nobre e já pouco vista preocupação de poupar a um velho pai o desgosto com algumas diabruras e excessos próprias da juventude do seu gaiato. Lindo.
A U.E. comprometeu-se a aumentar a ajuda ao Comércio Internacional privilegiando os países de África, Caraíbas e Pacífico. Os governantes de muitos destes países já estarão a pensar onde vão guardar a “ajuda” e os seus povos nem saberão que ela existe. Mas é uma atitude solidária e desinteressada que só enobrece a U.E.
O Dr. Vítor Santos responsável pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, ERSE, disse-nos que os aumentos da tarifa de electricidade não serão superiores a “duas bicas” para a maioria das famílias. O povo ainda não sabe como agradecer tamanha generosidade.
Vejam lá se não tenho razão para pensar que foi um daqueles dias que valeu a pena.
Uma cidade alentejana, Beja, um conhecidíssimo bastião dos ideais monárquicos, recebeu com pompa, circunstância e afecto Suas Altezas Reais os Príncipes das Astúrias. Vieram premiar o Alqueva, uma conhecida central de rega e pólo de desenvolvimento turístico. É muito bonito e afasta a velha e xenófoba ideia de que “de Espanha, nem bom vento, nem bom casamento”.
O Ministro das Finanças afirma solenemente que “não podemos reprimir salarialmente os funcionários”(!!). Os funcionários ficaram bem mais descansados com esta declaração e convencidos de que o que lhes tem acontecido nos últimos anos, se deve a gralha, mais uma, do Ministério das Finanças.
A atitude do BCP de perdoar dívidas de vários milhões de euros ao filho de Jardim Gonçalves, só pode ser entendida como uma nobre e já pouco vista preocupação de poupar a um velho pai o desgosto com algumas diabruras e excessos próprias da juventude do seu gaiato. Lindo.
A U.E. comprometeu-se a aumentar a ajuda ao Comércio Internacional privilegiando os países de África, Caraíbas e Pacífico. Os governantes de muitos destes países já estarão a pensar onde vão guardar a “ajuda” e os seus povos nem saberão que ela existe. Mas é uma atitude solidária e desinteressada que só enobrece a U.E.
O Dr. Vítor Santos responsável pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, ERSE, disse-nos que os aumentos da tarifa de electricidade não serão superiores a “duas bicas” para a maioria das famílias. O povo ainda não sabe como agradecer tamanha generosidade.
Vejam lá se não tenho razão para pensar que foi um daqueles dias que valeu a pena.
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