Sendo certo que estados de tristeza e depressão parecem cada vez mais frequentes na nossa sociedade e que publicações recentes questionam o efeito dos antidepressivos, creio que uma forma de contrariar esta tendência mais negativa será olhar para alguns, SÓ ALGUNS, aspectos do quotidiano. Aqui vai um pequeno e humilde contributo.
O Prof. Garcia Pereira, eterno líder do PCTP-MRPP e defensor acérrimo dos oprimidos e vítimas da fome vai defender o Dr. Portas, o Paulo, num processo em tribunal em que este se queixa do deselegante tratamento recebido do Ministro da Agricultura. Garcia Pereira e Paulo Portas juntos e ao vivo, fantástico.
Depois de uma reunião com a FENPROF, ouvi o Dr. Menezes produzir um discurso igualzinho ao dos sindicatos face à política governativa. Notável, o Dr. Menezes e os sindicatos!
Sucessivas reformas no trabalho educativo não conseguiram algo que sempre se prometia e não se concretizava, a ligação da escola com a comunidade, a escola voltada para fora. Pois esta PEC (Política Educativa em Curso) conseguiu-o. Não há noticiário que não mostre ou refira que os professores estão na rua, finalmente fora da escola. Lamentavelmente parece que se esqueceram dos alunos.
No debate na Assembleia da República entre o Primeiro-ministro e o líder de um partido da oposição, a questão discutida foi saber quem tinha medo de quem. Um país feliz onde esta é a matéria discutida no seu Parlamento.
O PSD, através do menino guerreiro, o Dr. Santana Lopes, quer discutir a questão das incompatibilidades na Assembleia da República. O PSD recusa-se a discutir a questão das incompatibilidades na Assembleia Legislativa da Madeira. Estranho? Não, o Portugal dos Pequeninos.
Ficaram melhor? Eu nem por isso. Peço desculpa da falhada tentativa de animação.
O Prof. Garcia Pereira, eterno líder do PCTP-MRPP e defensor acérrimo dos oprimidos e vítimas da fome vai defender o Dr. Portas, o Paulo, num processo em tribunal em que este se queixa do deselegante tratamento recebido do Ministro da Agricultura. Garcia Pereira e Paulo Portas juntos e ao vivo, fantástico.
Depois de uma reunião com a FENPROF, ouvi o Dr. Menezes produzir um discurso igualzinho ao dos sindicatos face à política governativa. Notável, o Dr. Menezes e os sindicatos!
Sucessivas reformas no trabalho educativo não conseguiram algo que sempre se prometia e não se concretizava, a ligação da escola com a comunidade, a escola voltada para fora. Pois esta PEC (Política Educativa em Curso) conseguiu-o. Não há noticiário que não mostre ou refira que os professores estão na rua, finalmente fora da escola. Lamentavelmente parece que se esqueceram dos alunos.
No debate na Assembleia da República entre o Primeiro-ministro e o líder de um partido da oposição, a questão discutida foi saber quem tinha medo de quem. Um país feliz onde esta é a matéria discutida no seu Parlamento.
O PSD, através do menino guerreiro, o Dr. Santana Lopes, quer discutir a questão das incompatibilidades na Assembleia da República. O PSD recusa-se a discutir a questão das incompatibilidades na Assembleia Legislativa da Madeira. Estranho? Não, o Portugal dos Pequeninos.
Ficaram melhor? Eu nem por isso. Peço desculpa da falhada tentativa de animação.
3 comentários:
GARCIA PEREIRA / PAULO PORTAS
Personagens de pesadelo
serão sempre, o mau e o vilão.
Por muito que disfarcem,
no mesmo lado da barricada estão.
MENEZES / SINDICATOS
Primeiro entranha-se (fase de namoro)
depois estranha-se (fase governativa.
SÓCRATES versus SANTANA LOPES
WRESTLING político no seu MELHOR.
Saudações
Caro Zé Morgado
Estou de acordo consigo em quase tudo o que aqui diz... excepto na sua ideia de que foram os professores a esquecerem-se dos alunos. De resto, subscrevo também por baixo e na íntegra o seu post anterior...
Mas, na verdade, os professores querem e esforçam-se por não esquecer os alunos (a razão por que estão na escola...)... As manigâncias do ME e a diarreia legislativa que os afectou, com a complacência dos Albinos e dos Valentins (para não falar no intelectual Vital (VM=vodka morango) e outros "palpitólogos" do nosso portugal dos pequeninos... é que fazem com que cada vez seja menos o tempo que os profs têm para preparar e leccionar as suas aulas com qualidade.
Quando me referi ao "esquecimento" dos alunos estava a utilizar uma ironia relativa à famosavrelação escola-comunidade pois vemos os professores a desfilar na comunidade mas os alunos não "vieram". Os pais lembram-se sempre dos filhos, mas creio que quem ainda se lembra dos alunos são... os professores. Apesar da PEC.
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