Daqui, do meu Alentejo e depois de traçar uma “rolota” de lenha de oliveira, três notas, uma de perplexidade (ainda e sempre), uma de indignação e uma de tranquilidade.
A primeira nota, a perplexidade, remete para o facto de nos últimos três anos terem sido apreendidas em Portugal 7 (sete) cartas de condução sendo ainda que cinco delas foram-no por via dos tribunais. Num país em que qualquer cidadão atento já presenciou uma manobra assassina de qualquer delinquente ao volante, é extraordinário como apenas sete indivíduos viram as suas cartas cassadas em três anos.
A segunda nota, a indignação, remete para a actuação delinquente que esta equipa do ME tem realizado no que respeita à educação de crianças com necessidades educativas especiais. Já aqui me referi muitas vezes a esta questão e às razões da minha apreciação, mas ver o Dr. Lemos na AR a defender o indefensável, que não existem crianças com dificuldades sem apoio, é de mais para o meu estômago.
A terceira nota, a tranquilidade, refere-se ao facto de especialistas em sociologia da família terem concluído que a estereotipada ideia de que os homens se interessam mais pelo trabalho e as mulheres pela família não corresponde à realidade. Com efeito, os estudos mostram que uns e outros se interessam, na mesma proporção pelo espaço afectivo que é a família e pelo espaço profissional em que investem. Poderia ser de outra forma?
A primeira nota, a perplexidade, remete para o facto de nos últimos três anos terem sido apreendidas em Portugal 7 (sete) cartas de condução sendo ainda que cinco delas foram-no por via dos tribunais. Num país em que qualquer cidadão atento já presenciou uma manobra assassina de qualquer delinquente ao volante, é extraordinário como apenas sete indivíduos viram as suas cartas cassadas em três anos.
A segunda nota, a indignação, remete para a actuação delinquente que esta equipa do ME tem realizado no que respeita à educação de crianças com necessidades educativas especiais. Já aqui me referi muitas vezes a esta questão e às razões da minha apreciação, mas ver o Dr. Lemos na AR a defender o indefensável, que não existem crianças com dificuldades sem apoio, é de mais para o meu estômago.
A terceira nota, a tranquilidade, refere-se ao facto de especialistas em sociologia da família terem concluído que a estereotipada ideia de que os homens se interessam mais pelo trabalho e as mulheres pela família não corresponde à realidade. Com efeito, os estudos mostram que uns e outros se interessam, na mesma proporção pelo espaço afectivo que é a família e pelo espaço profissional em que investem. Poderia ser de outra forma?
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