Vale pena ler e, sobretudo, pensar no texto de Luís Fernandes no Público, “Confissões de um psicólogo perante a Inteligência Artificial”.
(…)
Poderemos construir toda a
sofisticação da Inteligência Artificial, mas isso não resolve nenhuma das
angústias que continuam a alimentar o rio desta nossa incompreensão pelo mais
profundo do que somos.
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