Estamos a aproximarmo-nos do Natal. Já vai sendo tempo de pensar nos incontornáveis presentes. E estando os futuros tão incertos, os presentes ganham ainda mais relevância. Para todos.
A escolha dos presentes, estou a
pensar sobretudo nos mais novos, nem sempre é fácil. Para além da consideração
dos custos, há que escolher o presente e muitas vezes balançamos entre o que
gostam e o que precisam.
De uma forma geral, as crianças,
independentemente das suas capacidades de comunicação, dizem-nos e mostram mais
facilmente o que gostam do que aquilo que precisam o que parece claro. No
entanto, se estivermos atentos, as crianças também mostrem o que precisam, às
vezes até de formas menos positivas.
Por outro lado, também acontece
que gostem do que precisam, mas ... nem sempre é assim, muitas vezes não é
assim.
Muitos adultos sabem do que elas
precisam, mas dão-lhes quase só o que elas gostam querendo acreditar que as
crianças serão capazes de construir por si sós o que precisam. Às vezes, muitas
vezes, não é assim e é arriscado acreditar.
Muitos adultos, sabendo o que
elas precisam tentam e frequentemente conseguem que elas também gostem.
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