De há muito que naquela terra onde acontecem coisas surgem frequentemente cataventos na paisagem.
São figuras que se orientam face
ao vento, a qualquer vento que lhes traga algo. Não importa a natureza do
vento, importa o que possa trazer, um lugarzinho, visibilidade, qualquer coisa
que alimente o umbigo.
Normalmente, são figuras menores
que se julgam maiores e que (se) vendem (por) qualquer produto que os faça sentir
iluminados, desconhecem ética e valores.
Hão-de ser sempre gente pequena
no seu pequeno mundo de enganos.
Não sei porque me lembrei de escrever isto hoje.
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