A situação no sistema de justiça, que nunca foi brilhante, continua a merecer sérias preocupações.
O Dr. Azevedo, condenado em Portugal a pena de prisão, foi obrigado a emigrar e agora, coitado, vítima de um sistema de justiça iníquo e persecutório, vive em Londres nas maiores dificuldades, sendo obrigado a viver, comer e desempenhar o trabalho possível, junto da elite londrina na esperança da sobrevivência. Deu uma entrevista sobre esta triste situação e, certamente por maldade minha, pareceu-me sentir no seu discurso a convicção da impunidade.
Uma rapaziada, que no Tribunal de Sta. Maria da Feira, foi condenada por tráfico de droga, ao que parece, não gostou das penas e, vai daí, resolve bater nos juízes e PSP. Consta que a culpa foi das instalações.
Um pessoal que, tem-se afirmado, praticava a modalidade desportiva da influência de resultados e corrupção de árbitros, assenta a sua defesa, ouvi da boca do advogado de um dos ilustres desportistas, não na prova da sua inocência, mas na impossibilidade de ser acusado pela natureza das provas, ou seja, parece que eles foram escutados a praticarem o desporto da corrupção, mas não podiam ser escutados. Um desses rapazes, a quem chamam Major e passa o tempo a gritar, diz que vai escrever um livro, certamente um best seller, para, provavelmente, aconselhar eventuais adeptos sobre a prática da modalidade a que se dedica, dizem.
Acompanhando os tempos, Euro 2008, apareceu uma bola de futebol no julgamento do caso Casa Pia, (lembram-se?), que, mais uma vez, vai a banhos sem fim à vista.
Parece que quem de direito não percebe o efeito devastador que estas situações têm na qualidade da nossa cidadania. É que crise não é só o aumento dos combustíveis.
O Dr. Azevedo, condenado em Portugal a pena de prisão, foi obrigado a emigrar e agora, coitado, vítima de um sistema de justiça iníquo e persecutório, vive em Londres nas maiores dificuldades, sendo obrigado a viver, comer e desempenhar o trabalho possível, junto da elite londrina na esperança da sobrevivência. Deu uma entrevista sobre esta triste situação e, certamente por maldade minha, pareceu-me sentir no seu discurso a convicção da impunidade.
Uma rapaziada, que no Tribunal de Sta. Maria da Feira, foi condenada por tráfico de droga, ao que parece, não gostou das penas e, vai daí, resolve bater nos juízes e PSP. Consta que a culpa foi das instalações.
Um pessoal que, tem-se afirmado, praticava a modalidade desportiva da influência de resultados e corrupção de árbitros, assenta a sua defesa, ouvi da boca do advogado de um dos ilustres desportistas, não na prova da sua inocência, mas na impossibilidade de ser acusado pela natureza das provas, ou seja, parece que eles foram escutados a praticarem o desporto da corrupção, mas não podiam ser escutados. Um desses rapazes, a quem chamam Major e passa o tempo a gritar, diz que vai escrever um livro, certamente um best seller, para, provavelmente, aconselhar eventuais adeptos sobre a prática da modalidade a que se dedica, dizem.
Acompanhando os tempos, Euro 2008, apareceu uma bola de futebol no julgamento do caso Casa Pia, (lembram-se?), que, mais uma vez, vai a banhos sem fim à vista.
Parece que quem de direito não percebe o efeito devastador que estas situações têm na qualidade da nossa cidadania. É que crise não é só o aumento dos combustíveis.
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