Discretamente como nunca viveu, morreu Luiz Pacheco, um dos que não se tornou um Incaracterístico habitante da Absurdidade, na notável formulação de António B. Vieira. Intencionalmente esperei algum tempo para ver se me enganava. Não. Não me enganei. Umas notas apressadas sobre os aspectos mais folclóricos da sua passagem pela vida, um trabalho antigo da RTP a justificar o serviço público e alguns depoimentos de natureza litúrgica como a circunstância exige.
Relembro o aqui escrevi sobre a morte de Eduardo Prado Coelho. “Agora que tudo acabou podemos reparar como em um dia, um só dia, Eduardo Prado Coelho se tornou uma unanimidade. Bastou que morresse, receita simples. Um homem que cultivou a polémica não vai poder comentar como certamente o faria. Não foi merecedor desta podre elegia. É o Portugal de (alguns) pequeninos.”
O próximo?
Relembro o aqui escrevi sobre a morte de Eduardo Prado Coelho. “Agora que tudo acabou podemos reparar como em um dia, um só dia, Eduardo Prado Coelho se tornou uma unanimidade. Bastou que morresse, receita simples. Um homem que cultivou a polémica não vai poder comentar como certamente o faria. Não foi merecedor desta podre elegia. É o Portugal de (alguns) pequeninos.”
O próximo?
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