Agora foi o Ministro do Ambiente a considerar a hipótese Alcochete, como de “grande credibilidade” para receber o novo Aeroporto de Lisboa. Depois do famoso “jamais, jamais” do Ministro Mário Lino face à mesma ideia, esta posição de um membro do Governo, em plena fase da realização do estudo por parte do LNEC, garante a continuidade do folclore sobre o local da construção. Já foi a Ota, suportada por imensos estudos e pelo “empenho pessoal” do Ministro Lino, é a hipótese Alcochete resultante do estudo encomendado pela CIP, é a hipótese Portela + 1 pela qual conclui o estudo encomendado pela ACP e, enfim, todas as hipóteses que decorrem do velho ditado “cada cabeça, sua localização”. Deve sublinhar-se que todas as hipóteses foram sempre avançadas com base em “rigorosos estudos”, realizados sempre por figuras ou instituições de “intocável prestígio” e também com elevados custos de elaboração que o país ou desinteressadas entidades vão pagando.
Chegou a minha vez. Também quero um estudo. Cada vez mais entendo que se justifica um estudo que inventarie tudo o que já foi gasto neste processo, quem pagou, quem encomendou, quem realizou os diferentes estudos, que conclusões e que eventuais relações entre as conclusões e os sindicatos de interesses envolvidos, etc. Realizado este estudo, o meu estudo, e devidamente publicitado, então decidam-se mas … a sério.
Chegou a minha vez. Também quero um estudo. Cada vez mais entendo que se justifica um estudo que inventarie tudo o que já foi gasto neste processo, quem pagou, quem encomendou, quem realizou os diferentes estudos, que conclusões e que eventuais relações entre as conclusões e os sindicatos de interesses envolvidos, etc. Realizado este estudo, o meu estudo, e devidamente publicitado, então decidam-se mas … a sério.
Se não se realizar a análise que proponho, a velha máxima "cada povo tem a Ota que merece" ganhará nova actualidade.
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