O fim-de-semana levou-me, como sempre, ao meu Alentejo, que já conhecem, o meu Alentejo. Se calhar deveria dizer a minha semana traz-me para Almada uma vez que, como diz cantiga, já deixei o Alentejo, o meu.
Depois de tantos dias cabaneiros, soube bem apanhar um dia de sábado bem criador. Deu para fabricar a terra do pomar que já estava tapada de erva. Este ano, com tanta água, a erva vê-se crescer. O mestre Zé Marrafa pôde também arrendar as ervilhas e colher os “ortigões” dos criadores dos tomateiros. Fabricou-se um bocado de terra para plantar umas couves e os tomateiros que estão quase no tamanho certo. A batata já está a nascer e o solzinho que esteve até a puxa mais depressa para fora da terra. Ainda não conseguimos acabar de desmoitar as romaneiras nem tronchar a azinheira grande, mas os alecrins e alfazemas que faltavam ficaram postos. Nunca mais chega sexta feira para voltar ao meu Alentejo.
Depois de tantos dias cabaneiros, soube bem apanhar um dia de sábado bem criador. Deu para fabricar a terra do pomar que já estava tapada de erva. Este ano, com tanta água, a erva vê-se crescer. O mestre Zé Marrafa pôde também arrendar as ervilhas e colher os “ortigões” dos criadores dos tomateiros. Fabricou-se um bocado de terra para plantar umas couves e os tomateiros que estão quase no tamanho certo. A batata já está a nascer e o solzinho que esteve até a puxa mais depressa para fora da terra. Ainda não conseguimos acabar de desmoitar as romaneiras nem tronchar a azinheira grande, mas os alecrins e alfazemas que faltavam ficaram postos. Nunca mais chega sexta feira para voltar ao meu Alentejo.
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