Os tempos vão ásperos para os
homens e para a natureza. A terra anseia pela água regeneradora que a rejuvenesça
e permita ser fabricada. Está seca, gretada e dura.
Por aqui, os antigos diziam que não
chovendo pela festa de Ferreira certamente chove pela Feira D’Aires que se realiza
no próximo fim-de-semana. A ver vamos.
Era bom que chegasse, não dá para
mexer na terra, seria gastar combustível e o ferro das alfaias. Começa a ser
tempo de colocar umas couves, as chamadas couves do Natal, alho francês e o
mais que é próprio do Outono e Inverno.
E são assim os dias ainda quentes
do Alentejo.
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