A baixa taxa de natalidade é um problema bastante sério em Portugal. Mais um. Para renovar as gerações, torna-se necessária uma taxa de nascimentos de 2.1 filhos por cada mulher em idade fértil e a taxa actual é de 1.36. Manifestamente baixa.
Entre os factores contributivos para esta situação é frequente a referência a que o entendimento da maternidade e paternidade como grande desígnio dos casais está a ser substituído pelo investimento nas carreiras o que retarda e/ou impede a prole. Também sabemos que as mulheres portuguesas são as que, na Europa, mais estão no mercado de trabalho o que não é um facilitador da vida familiar. É também verdade que, em termos económicos e na conjuntura actual, a maternidade e paternidade têm custos elevadíssimos pese os, baixos e desajustados, incentivos já disponíveis. Tudo isto é real, mas creio que um factor a considerar também seriamente será o baixo nível de confiança no futuro e o fraco optimismo daí decorrente. De facto, nesta fase, seremos uma comunidade algo descrente, pessimista e sem confiança na melhoria a curto prazo. Precisamos de “dar a volta”. Então que fazer? Oiçam o Pedro Abrunhosa ... isso ... talvez ….
Mas por favor, depois, tratem bem os putos.
Entre os factores contributivos para esta situação é frequente a referência a que o entendimento da maternidade e paternidade como grande desígnio dos casais está a ser substituído pelo investimento nas carreiras o que retarda e/ou impede a prole. Também sabemos que as mulheres portuguesas são as que, na Europa, mais estão no mercado de trabalho o que não é um facilitador da vida familiar. É também verdade que, em termos económicos e na conjuntura actual, a maternidade e paternidade têm custos elevadíssimos pese os, baixos e desajustados, incentivos já disponíveis. Tudo isto é real, mas creio que um factor a considerar também seriamente será o baixo nível de confiança no futuro e o fraco optimismo daí decorrente. De facto, nesta fase, seremos uma comunidade algo descrente, pessimista e sem confiança na melhoria a curto prazo. Precisamos de “dar a volta”. Então que fazer? Oiçam o Pedro Abrunhosa ... isso ... talvez ….
Mas por favor, depois, tratem bem os putos.
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