O Primeiro-Ministro anunciou hoje no Parlamento um conjunto de medidas que procuram incentivar o aumento da natalidade. Entre as medidas anunciadas contam-se aumentos nos abonos de família, especialmente em famílias numerosas, e atribuição de apoio económico logo durante a gravidez a partir do terceiro mês. São de saudar iniciativas que possam contribuir para atenuar o sério risco de envelhecimento da população portuguesa.
Curiosamente, é hoje também referido na imprensa que o crédito malparado dos particulares atingiu o máximo dos últimos 5 anos, isto é, as famílias portuguesas estão mais endividadas e com menos possibilidades de gerir as suas dívidas.
Creio que estas questões estão profundamente ligadas e, por isso, para além de dispositivos específicos de apoio, parece mais importante um modelo de desenvolvimento económico que promova mais equidade na distribuição da riqueza, uma política fiscal mais simpática e justa para as famílias e menos protectora da banca e, sobretudo, o entendimento de responsabilidade social por parte de empresas e de uma cidadania responsável e exigente por parte de cada um de nós.
Curiosamente, é hoje também referido na imprensa que o crédito malparado dos particulares atingiu o máximo dos últimos 5 anos, isto é, as famílias portuguesas estão mais endividadas e com menos possibilidades de gerir as suas dívidas.
Creio que estas questões estão profundamente ligadas e, por isso, para além de dispositivos específicos de apoio, parece mais importante um modelo de desenvolvimento económico que promova mais equidade na distribuição da riqueza, uma política fiscal mais simpática e justa para as famílias e menos protectora da banca e, sobretudo, o entendimento de responsabilidade social por parte de empresas e de uma cidadania responsável e exigente por parte de cada um de nós.
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