Nos últimos tempos, sobretudo durante a presidência de António Nunes, a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica, ASAE, tem-se destacado na forma como, em acções com forte cobertura mediática, tem procurado combater a contrafacção nas mais diversas áreas, sempre no supremo interesse da “defesa do consumidor”. Assumindo, como qualquer de nós, esta condição, não posso estar mais de acordo com esta atitude, embora possa discutir a mediatização e aparato de que se revestem muitas das acções desenvolvidas.
Considerando fundamental este objectivo, “defesa do consumidor”, solicito que a ASAE se debruce sobre a óbvia presença de produtos de contrafacção na nossa vida política o que, obviamente, compromete a sua qualidade. Assim, espero que os inúmeros políticos, de diferentes quadrantes, que são obviamente produtos contrafeitos e de uma falta de qualidade ameaçadora, sejam detectados e recolhidos pela ASAE para que os eleitores, quando procuram “adquirir”, através do voto, representantes de qualidade certificada e de boas marcas, não tomem gato por lebre. Peço.
Considerando fundamental este objectivo, “defesa do consumidor”, solicito que a ASAE se debruce sobre a óbvia presença de produtos de contrafacção na nossa vida política o que, obviamente, compromete a sua qualidade. Assim, espero que os inúmeros políticos, de diferentes quadrantes, que são obviamente produtos contrafeitos e de uma falta de qualidade ameaçadora, sejam detectados e recolhidos pela ASAE para que os eleitores, quando procuram “adquirir”, através do voto, representantes de qualidade certificada e de boas marcas, não tomem gato por lebre. Peço.
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