Não, não se trata da campanha negra, trata-se da campanha triste. Lamento, mas das notícias televisivas na RTP1 só consegui registar dois momentos. O primeiro, em que um rapaz que se apresentou a umas senhoras como político, Nuno Melo, perguntava a outras senhoras se não achavam que Portugal estaria melhor representado pela Dra. Teresa Caeiro, apontando para ela, em vez de pelo sétimo ou oitavo deputado do “centrão”. Gostava, mas não consegui ouvir a resposta da senhora.
O segundo momento, em que, depois do jornalista ter anunciado que o dia de campanha do PS estava dedicado à cultura, ouvi essa figura carismática e entusiasmante, Vital Moreira, afirmar várias vezes e em resposta a perguntas diferentes que, “Europa é arte e cultura”. Não reparei bem mas acho que ele disse isto sem se rir e ninguém disse nada, pareceu-me.
Eu também não me ri, balançando entre a estimulante presença europeia da Dra. Caeiro e a inovação e rasgo de Vital Moreira. Que chegue depressa o dia 7.
O segundo momento, em que, depois do jornalista ter anunciado que o dia de campanha do PS estava dedicado à cultura, ouvi essa figura carismática e entusiasmante, Vital Moreira, afirmar várias vezes e em resposta a perguntas diferentes que, “Europa é arte e cultura”. Não reparei bem mas acho que ele disse isto sem se rir e ninguém disse nada, pareceu-me.
Eu também não me ri, balançando entre a estimulante presença europeia da Dra. Caeiro e a inovação e rasgo de Vital Moreira. Que chegue depressa o dia 7.