Ai está. Um acontecimento para animar a silly season. Uma rapaziada, ao que parece amiga do ambiente, resolveu arrancar milho trangénico numa herdade algarvia. Estavam num encontro internacional, a Ecotopia, muito entretidos a tratar do ambiente e, como tarefa de animação sempre importante nos encontros da malta, foram então arrancar milho trangénico. Convidada a GNR, a rapaziada “verde” afirma que não colaborou. No entanto, segundo outros, terá facilitado, pois pensava que eram uns sobrinhos do agricultor que tinham vindo ajudar na ceifa.
Como se diz no meu Alentejo a história isto deu um enleio desgraçado. Clama o Dr. Pereira, o Pacheco, “é crime”, clama o Dr. Portas, o Miguel, “bem feito”, embora depois se baralhe um bocado com a opinião, clama o Dr. Mendes, o Marques que a culpa é do Engenheiro, o Sócrates, o Dr. Menezes, o Luís Filipe, deverá dizer que o milho foi arrancado devido à fraca prestação do Dr. Mendes, o Ministro da Agricultura diz que não tinha nada a ver com festa e que não se pode levar a sério o Dr. Mendes e … andamos nisto.
Vamos a ver. Primeira questão. A utilização de OGM – organismos geneticamente modificados, deve obedecer à mais rigorosa das análises e ser acompanhada de exaustiva informação. Nenhum destes pressupostos interessará, seguramente, ao sindicato de interesses envolvidos. Nenhuma dúvida sobre isto.
Segunda questão, decorrente da primeira. Parece absolutamente legítimo, e necessário, campanhas e iniciativas que visem cumprir os pressupostos enunciados. Também nenhuma dúvida.
Terceira questão. É muito perigoso querer estabelecer fronteiras entre comportamentos reconhecidamente ilegais aceitáveis e não aceitáveis como forma de protesto. Foi este jogo que Miguel Portas quis jogar. Deu-se mal.
Na minha modesta opinião, como diz o menino guerreiro, a rapaziada “verde” asneirou.
Para acabar, quero sublinhar a minha preocupação com os organismos geneticamente modificados. Na Assembleia da Republica, na generalidade dos partidos, existem imensos. Ao longe, até parecem políticos, daqueles a sério. Adivinhem alguns como jogo de férias.
Como se diz no meu Alentejo a história isto deu um enleio desgraçado. Clama o Dr. Pereira, o Pacheco, “é crime”, clama o Dr. Portas, o Miguel, “bem feito”, embora depois se baralhe um bocado com a opinião, clama o Dr. Mendes, o Marques que a culpa é do Engenheiro, o Sócrates, o Dr. Menezes, o Luís Filipe, deverá dizer que o milho foi arrancado devido à fraca prestação do Dr. Mendes, o Ministro da Agricultura diz que não tinha nada a ver com festa e que não se pode levar a sério o Dr. Mendes e … andamos nisto.
Vamos a ver. Primeira questão. A utilização de OGM – organismos geneticamente modificados, deve obedecer à mais rigorosa das análises e ser acompanhada de exaustiva informação. Nenhum destes pressupostos interessará, seguramente, ao sindicato de interesses envolvidos. Nenhuma dúvida sobre isto.
Segunda questão, decorrente da primeira. Parece absolutamente legítimo, e necessário, campanhas e iniciativas que visem cumprir os pressupostos enunciados. Também nenhuma dúvida.
Terceira questão. É muito perigoso querer estabelecer fronteiras entre comportamentos reconhecidamente ilegais aceitáveis e não aceitáveis como forma de protesto. Foi este jogo que Miguel Portas quis jogar. Deu-se mal.
Na minha modesta opinião, como diz o menino guerreiro, a rapaziada “verde” asneirou.
Para acabar, quero sublinhar a minha preocupação com os organismos geneticamente modificados. Na Assembleia da Republica, na generalidade dos partidos, existem imensos. Ao longe, até parecem políticos, daqueles a sério. Adivinhem alguns como jogo de férias.
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