segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

GOSTEI DE LER "AS BOTAS RUDES"


O texto Adriano Miranda no Público, “As botas rudes", aquece alma mesmo num tempo que por várias razões é muito frio. Ajuda a dar ainda mais sentido a um enorme sentido de gratidão pela bênção mágica de viver a avozice. 
Não posso deixar de registar a coincidência de há umas semanas aqui no monte o meu neto Grande, o Simão, ter estreado as suas “botas rudes”, ele chama-lhes as botas de tractorista.
Obrigado Adriano Miranda. Sou suspeito, mas os avós são bens de primeira necessidade na vida dos miúdos.

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