Num livro de exercícios de Físico-química para alunos do 9º ano da editora Areal consta um exercício em que rapaziada tem que fazer umas contas para saber o que acontece a um gato que "o Diogo largou da varanda do seu quarto a 5 metros de altura".
Extraordinário exemplo de opções didáctico-pedagógicas, pois vai ao encontro de uma das actividades mais motivadoras para os alunos, atirar gatos da varanda, promove a aplicação real dos conhecimentos e também de sensibilidade ética, foi só de 5 metros de altura.
Confesso que nem sequer percebo a reacção da editora que afirmou ir retirar o exercício do livro a editar.
Demasiado estúpido, delinquente e incompetente mas suficiente para se perceber o mercado dos "livros de exercícios", "cadernos de actividades", "materiais de apoio", etc., usados num ensino excessivamente manualizado e que onera muitíssimo as famílias.
Isso é mesmo verdade?
ResponderEliminarOlhem, e porque não um exercício em que em vez do gato, atiram a avozinha ou avozinho com Alzheimer?
Ou mesmo, sem o Alzeihmer?
Demasiado estúpido e incomptente. A editora já confirmou e disse que ia retirar o exercício na próxima edição
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