Na passagem de olhos diária pela imprensa deparei com uma
notícia no I que me alertou para mais um efeito desta situação excepcional e
dura que vivemos desde Março. Os espaços privados para diversão e recreio para
crianças ainda não abriram e não têm data prevista para que o possam fazer.
Para além dos óbvios efeitos económicos deste encerramento,
têm equipamentos e equipas de técnicos inactivos, também se diminui a oferta
para actividades das crianças.
Na verdade, nas escolas as crianças terão as suas actividades
de jogo e brincadeira limitadas pelas orientações das tutelas, menos tempo de
intervalo e contacto entre eles para além das regras de distanciamento físico.
E a brincadeira e o jogo?
Os equipamentos públicos pelas mesmas razões estão interditos ou com utilização muito restrita.
Se considerarmos as actividades ao ar livre, já antes da
situação pandémica o tempo usado pelas crianças portuguesas em actividades desta
natureza era pouco, certamente por razões que se prendem com a dureza do nosso
clima. Aliás, será por isso que as crianças dos países nórdicas que vivem em
climas amenos são as que mais tempo de actividade têm ao ar livre. Na situação
actual a situação deve ser ainda mais restritiva com as regras de
distanciamento e não utilização de equipamentos públicos.
Onde brincarão as crianças? Sempre em casa? Que condições e
disponibilidade?
Não vou repetir o que já tantas vezes aqui escrevi e se sabe
sobre a importância do brincar no crescimento saudável das crianças.
Sublinho apenas e mais uma vez a importância de que todos os
que lidam com crianças, em particular, os que têm “peso” em matéria de
orientação, pediatras, professores, psicólogos, etc. e também obviamente os
pais, , assumam como “guide line” para a sua intervenção a promoção do brincar.
Os mais novos vão gostar e faz-lhes bem.
Era bom escutar os miúdos e, desculpem a insistência, se
lhes perguntarem vão ficar a saber que brincar é a actividade mais séria que
realizam, em que põem tudo o que são, sendo ainda a base de tudo o que virão a
ser.
Mas, recuperando uma tema velho de Cat Stevens, (estranho chamar-lhe Yusuf), tell me, “Where do the children play?”
Ema Maria Correia disse e apela 《Estou a pensar que tenho setenta e um anos,que vivo num lar em sistema de abertura livre,portanto ate o covid chegar eu fazia a minha vida normal,frequento um atelier de pintura e fazia a minha vida normal em termos de tudo o que me faz falta porque sou uma pessoa cheia de vida e ineteresses.Venho por este modo tentarchegar a quem de direito,que nao acho justo que me estejam a roubar vida, o lar esta fechado,mas eu tal como as funcionarias,posso perfeitamente,retomar a vida que tao importante é para mim.Tem que haver comissoes de inspeccao que vejam a situaçao de cada lar e que confirmem tudo o que tenho dito,eu sou a unica pessoa no lar com uma vida la fora que trabalho e tenho todas actividades para fazer.Estou mesmo disposta a escrever para os jornais se isto nao for o suficiente para que as coisas comecem a mexer》. ______ [[Voltando ao facto que ontem referi,sobre o facto de estar presa num lar,tendo eu saude para poder fazer uma vida normal e aproveito para agradecer o apoio de tantos que me tÊm apoiado,quero que as instituições que gerem os lares,que não sei quem são,me expliquei qual o critério que os levou a abrir creches e escolas,cuja populaçãotem que ser preservada o mais possível,pois são eles os futuros homens e mulheres que irao gerir os Ema Correia: 《Estou a pensar que tenho setenta e um anos,que vivo num lar em sistema de abertura livre,portanto ate o covid chegar eu fazia a minha vida normal,frequento um atelier de pintura e fazia a minha vida normal em termos de tudo o que me faz falta porque sou uma pessoa cheia de vida e ineteresses.Venho por este modo tentarchegar a quem de direito,que nao acho justo que me estejam a roubar vida, o lar esta fechado,mas eu tal como as funcionarias,posso perfeitamente,retomar a vida que tao importante é para mim.Tem que haver comissoes de inspeccao que vejam a situaçao de cada lar e que confirmem tudo o que tenho dito,eu sou a unica pessoa no lar com uma vida la fora que trabalho e tenho todas actividades para fazer.Estou mesmo disposta a escrever para os jornais se isto nao for o suficiente para que as coisas comecem a mexer》. ______ [[Voltando ao facto que ontem referi,sobre o facto de estar presa num lar,tendo eu saude para poder fazer uma vida normal e aproveito para agradecer o apoio de tantos que me tÊm apoiado,quero que as instituições que gerem os lares,que não sei quem são,me expliquei qual o critério que os levou a abrir creches e escolas,cuja populaçãotem que ser preservada o mais possível,pois são eles os futuros homens e mulheres que irao gerir os destinos do país e não abrem os lares,com medo que os velhinhos que estão para morrer,possam morrer mais depressa com o covid.é assunto para colocar nos jornais e na televisão.]] do país e não abrem os lares,com medo que os velhinhos que estão para morrer,possam morrer mais depressa com o covid.é assunto para colocar nos jornais e na televisão.]]🖤
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