Gostei de ler “Eis um dos pilares da democracia” de João Ruivo.
(…)
Não queremos uma escola que seja de baixa qualidade. Por isso, sempre
estivemos com todos quantos defendem os princípios fundadores da escola
democrática e inclusiva. Uma escola que seja exigente na valorização do
conhecimento e promotora da autonomia pessoal. Uma escola pública, laica e
gratuita, que não desista de uma forte cultura de motivação e de realização de
todos os seus membros. Uma escola pública que, enfim, se assuma como um dos
pilares da democracia e como um dos motores da construção de um país onde seja
orgulhoso viver e conviver.
(…)
No mesmo sentido e repetindo-me.
Importa reafirmar que só a
educação e a rede pública de qualidade podem promover equidade e igualdade de
oportunidades.
Importa reafirmar que só a
educação e a rede pública de qualidade podem ser verdadeiramente inclusivas e
receber todos os alunos.
Importa reafirmar que só a rede pública de educação pode chegar a todos os territórios educativos e a todas
as comunidades.
Importa reafirmar que só a
educação e rede pública de qualidade promovem mobilidade social em
circunstâncias de equidade no acesso.
Importa reafirmar que para que
possam cumprir a Constituição a educação e a rede pública precisam de recursos
materiais e recursos humanos valorizados e competentes.
Importa reafirmar que os custos
da educação e rede pública de qualidade não são despesa, são investimento.
Importa reafirmar que a política
educativa em cada momento histórico tem a suprema responsabilidade de garantir
que assim seja.
Importa reafirmar que do trabalho
dos professores depende o nosso futuro, tudo passa pela educação e pela escola.
Importa reafirmar que os sistemas
educativos com melhores resultados são, justamente, os sistemas em que os
professores são mais valorizados, apoiados e reconhecidos.
Importa reafirmar que é isso que
se exige e espera das políticas públicas em matéria de educação, a defesa
intransigente da Educação e da Escola Pública e da sua qualidade.
Em nome dos nossos filhos, dos filhos
dos nossos filhos ...
Concordo em absoluto!
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