O JN faz referência a um estudo
desenvolvido na Oxford University que
sustenta o impacto positivo de estimulação cerebral através de choques
eléctricos na capacidade de resolução de problemas de matemática.
Ao que se lê, os alunos
submetidos a um programa de estimulação resolveram um problema aritmético 27%
mais rápido que os alunos não submetidos à estimulação.
Apesar de se exigirem investigações
posteriores e da necessidade, do meu ponto de vista, de discussão destas
abordagens em vários planos, creio que a técnica pode vir a constituir uma boa
ajuda na política educativa em Portugal.
Através de uma parceria com EDP
chegariam às escolas os dispositivos de estimulação cerebral que passariam a
equipamento base.
Os alunos mais "lentos"
na aprendizagem da matemática seriam encaminhados para os programas de estimulação
eléctrica geridos por assistentes operacionais formados, claro, pela EDP o que
permitiria a dispensa de mais umas centenas de professores pois eliminar-se-ia
a necessidade de programas de apoio à aprendizagem da matemática.
É na verdade estimulante a ideia
da estimulação eléctrica para ajudar na matemática.
Ele há gente para tudo e Pavlov era um génio.
ResponderEliminarAbraço
António Caroço
Os pais dos alunos no ínicio do ano lectivo adquiriam as necessárias unidades de WAT, VOLT e OHM em complemento dos livros escolares, pois não sou suficientemente ingénuo para acreditar que a terapia fosse gratuita ou beneficiasse de credencial do médico de família.
ResponderEliminarPais que quisessem ter filho tipo Albert Einstein tinham que pagar, POIS CLARO!
VIVA!