Os tempos que correm não são propriamente favoráveis à boa disposição e tranquilidade. Aparecem até referências na imprensa afirmando o aumento do mal-estar e de quadros depressivos.
Torna-se assim importante, diria necessário, até por razões de saúde mental, encontrar e valorizar fontes de boa disposição, genuínas, nos diferentes contextos em que nos movemos.
Vem esta introdução a propósito do meu amigo António, o Toni, para quase toda a gente que o conhece.
É sempre difícil avaliar objectivamente, mas trata-se, provavelmente, da pessoa mais bem-disposta que eu conheço. Algumas vezes a sua disposição poderá ser aparente, sê-lo-á, é gente, mas parece sempre genuína.
Ninguém está ao pé do António ou se cruza com ele sem merecer uma “boca”, uma piada e, faz inveja, quase sempre com humor, pelo que ninguém fica indiferente.
Tem ainda a qualidade de funcionar desta forma quando está a trabalhar e mantém permanentemente esta atitude enquanto trabalha eficazmente.
O António, o Toni, trabalha na mesma “casa” que eu, uma circunstância muito positiva.
Como sabem, a má disposição pega-se e boa disposição também. Assim, quando estou mal disposto vou tomar um chá com o meu amigo António, o Toni, e a lida a seguir anda melhor. Sorte a minha.
Devo também frisar que o Toni é das poucas pessoas naquela casa com quem se pode falar do Benfica e outras questões laterais (fiscais de linha). É que às vezes a psicologia também cansa.
ResponderEliminarAbraço
António Caroço
Também tenho muitas saudades do Sr. Vitor.
ResponderEliminarAbraço
António Caroço
O Sr. Vítor vai aparecendo, felizmente.
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