O nível e bom gosto do discurso político em Portugal não param de nos surpreender. Faltava-nos esta pérola de apreciação política por parte desse vulto enorme da ciência política e da economia chamado Manuel Pinho, “comer muita papa Maizena”. Tenho de repetir, “comer muita papa Maizena”. Ao dizer isto o Ministro Pinho, a recuperar de mais umas piscinas ao lado do Phelps, pensou, sou mesmo genial, o problema é que para pensar deveria haver alguém mais habituado a isso, pensar, ao pé do ministro. Dou de barato a publicidade à farinha Maizena embora eu prefira a farinha Amparo que “é boa é, diz o avô e diz o bebé”.
Ditosa pátria que tais lideranças produz. Num governo com uma máquina de comunicação tão eficaz, não haverá ninguém que tome conta do Ministro Pinho e não o deixe abrir a boca. Não é que a situação fique pior do que já está, mas esta gente não pensa no efeito que este tipo de discurso produz na imagem da classe política, estamos no grau zero.
O ambiente político em Portugal começa a ficar insustentável de mau nível, de mau gosto, enfim, continuando com a imagem da farinha, é tudo farinha do mesmo saco, como dizia a minha avó.
Ditosa pátria que tais lideranças produz. Num governo com uma máquina de comunicação tão eficaz, não haverá ninguém que tome conta do Ministro Pinho e não o deixe abrir a boca. Não é que a situação fique pior do que já está, mas esta gente não pensa no efeito que este tipo de discurso produz na imagem da classe política, estamos no grau zero.
O ambiente político em Portugal começa a ficar insustentável de mau nível, de mau gosto, enfim, continuando com a imagem da farinha, é tudo farinha do mesmo saco, como dizia a minha avó.
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