Em tempos de aperto, lembramo-nos da história da manta que é curta. Se a puxamos para cima destapamos os pés, se a puxamos para baixo apanhamos frio em cima. Assim é o orçamento da maioria das famílias portuguesas e, por isso, agora no inverno, ou andamos descalços (ou com as havaianas da moda) e de casaco, ou com sapatos mas de t-shirt.
Esta conversa vem a propósito de alguns indicadores já conhecidos sobre a utilização dos cartões multibanco neste Dezembro. De acordo com a SIBS, os portugueses aumentam o número de compras mas o volume de dinheiro gasto é o mesmo, ou seja, compram-se bens mais baratos.
Por outro lado, a Apifarma divulga a informação de que tem vindo a acentuar-se o abaixamento dos gastos com medicamentos. Esta situação pode até nem ser grave, se considerarmos que em Portugal se verificam altos níveis de consumo de medicamentos e de auto-medicação.
No entanto, parece curiosa e indicadora dos tempos a síntese que destes dados se pode extrair, com compras mas com dores.
Grave, grave, é não poder fazer aquele monte de compras desnecessárias que nos mascara de felizes umas horas por ano.
Esta conversa vem a propósito de alguns indicadores já conhecidos sobre a utilização dos cartões multibanco neste Dezembro. De acordo com a SIBS, os portugueses aumentam o número de compras mas o volume de dinheiro gasto é o mesmo, ou seja, compram-se bens mais baratos.
Por outro lado, a Apifarma divulga a informação de que tem vindo a acentuar-se o abaixamento dos gastos com medicamentos. Esta situação pode até nem ser grave, se considerarmos que em Portugal se verificam altos níveis de consumo de medicamentos e de auto-medicação.
No entanto, parece curiosa e indicadora dos tempos a síntese que destes dados se pode extrair, com compras mas com dores.
Grave, grave, é não poder fazer aquele monte de compras desnecessárias que nos mascara de felizes umas horas por ano.
As compras podem mascarar a nossa felicidade, mas parece que há gente que não consegue retirar a máscara e colecciona créditos...financeiros.
ResponderEliminarCara escrevinhadora,
ResponderEliminarContinua a ser uma questão de prioridades