Definitivamente, o mundo anda estranho. Quando parecia que “só” tínhamos a crise para nos preocupar, eis que esse paradigma do desenvolvimento europeu, a Irlanda, nos manda salsichas e entremeada temperadas com dioxinas, que, ao que parece, fazem mal mas que as autoridades europeias da qualidade alimentar dizem que … não fazem mal. O pobre cidadão já desesperado e desconfiado das vacas descompensadas, dos frangos, patos e perus com gripe, vai voltar-se para quê? Para o peixe de piscicultura, ou seja, de “peixário”? Sabe-se lá com que rações são alimentados os peixes de “peixário”? Na volta, o meu amigo Cajó é que tem razão, “Cá p’ra mim, esta cena da carne de porco, é mas é p’ró pessoal deixar de comer, não há é guito, os porcos andam bons”.
Mas o problema dos químicos nocivos não é só com os porcos, parece que os bancos estão cheios de activos tóxicos, dizem agora. É por isso que o pessoal está com grandes dificuldades com os bancos, entra-se lá com a ideia de pedir uma massinha para comprar o T2 lá no bairro e sai-se intoxicado e doente com a pipa de juros que se vai pagar durante a vida inteira, quando se consegue.
Mas há mais activos tóxicos. Reparem como muitos dos políticos que temos são autênticos activos tóxicos na nossa democracia, vejam a confusão que se instalou na Assembleia da Republica com a mais do que habitual falta dos deputados. Será que no Protocolo de Quioto consta alguma disposição ou meta relativa às questões ambientais na política?
Mas o problema dos químicos nocivos não é só com os porcos, parece que os bancos estão cheios de activos tóxicos, dizem agora. É por isso que o pessoal está com grandes dificuldades com os bancos, entra-se lá com a ideia de pedir uma massinha para comprar o T2 lá no bairro e sai-se intoxicado e doente com a pipa de juros que se vai pagar durante a vida inteira, quando se consegue.
Mas há mais activos tóxicos. Reparem como muitos dos políticos que temos são autênticos activos tóxicos na nossa democracia, vejam a confusão que se instalou na Assembleia da Republica com a mais do que habitual falta dos deputados. Será que no Protocolo de Quioto consta alguma disposição ou meta relativa às questões ambientais na política?
Estava a pensar em deixar de fumar mas assim acho que não vale a pena.
ResponderEliminarAbraço
A.C.