Mãe, posso ir buscar …
Não Manel, não te podes levantar ainda.
Mãe, posso brincar com …
Não Manel, isso não é para brincar.
Mãe, posso fazer …
Não Manel, sabes que não se faz.
Mãe, eu queria …
Não Manel, é claro que não podes.
Mãe, posso pôr …
Não Manel, que ideia.
Mãe, vou agora ver …
Não Manel, agora não.
Mãe, posso ir ter com …
Não Manel, é perigoso.
Mãe, posso dizer à …
Não Manel, ela não pode.
Pois é D. Rita, continuando a nossa conversa agora que o Manel se calou, os miúdos, hoje em dia, não têm iniciativa para nada, temos que ser nós a dizer tudo.
Não Manel, não te podes levantar ainda.
Mãe, posso brincar com …
Não Manel, isso não é para brincar.
Mãe, posso fazer …
Não Manel, sabes que não se faz.
Mãe, eu queria …
Não Manel, é claro que não podes.
Mãe, posso pôr …
Não Manel, que ideia.
Mãe, vou agora ver …
Não Manel, agora não.
Mãe, posso ir ter com …
Não Manel, é perigoso.
Mãe, posso dizer à …
Não Manel, ela não pode.
Pois é D. Rita, continuando a nossa conversa agora que o Manel se calou, os miúdos, hoje em dia, não têm iniciativa para nada, temos que ser nós a dizer tudo.
Por vezes, ao ler histórias deste género, lembro-me da minha infância. Tive o privilégio de crescer numa casa em que o muro do quintal era também o muro do parque infantil! O portão do meu quintal abria-se para o parque. Por vezes até me esquecia que o parque já não fazia parte do meu quintal... e eu podia tudo!É certo que os tempos são outros, as condições de vida são outras, as cidades são diferentes das aldeias...mas qualquer criança tem que poder qualquer coisa para ser feliz! Isso é intemporal...
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