Em artigo no DN, Fernanda Câncio questiona as conservadoras posições das chefias militares no que respeita ao papel das mulheres nas Forças Armadas, designadamente, participação em combate e acesso a corpos militares de elite. Os comentários das esclarecidas criaturas vinham a propósito do despacho do Ministro da Defesa que acaba com a impossibilidade das mulheres fazerem parte dos fuzileiros, por exemplo. O argumentário é o habitual, fraqueza física e/ou psicológica, nada de novo.
Curiosamente, também no DN, era noticiada a situação de uma mulher de Freamunde ter sido detectada a conduzir com 4,2 g/l de álcool no sangue. A senhora achou estranho o procedimento das autoridades porque se sentia muito bem e a conduzir normalmente. A D. Emília, assim de mansinho mandou umas bofetadas nos generais e almirantes que falam de fraqueza feminina. 4.2 g/l de álcool é fraco? É d’homem! Até de fuzileiro!
Curiosamente, também no DN, era noticiada a situação de uma mulher de Freamunde ter sido detectada a conduzir com 4,2 g/l de álcool no sangue. A senhora achou estranho o procedimento das autoridades porque se sentia muito bem e a conduzir normalmente. A D. Emília, assim de mansinho mandou umas bofetadas nos generais e almirantes que falam de fraqueza feminina. 4.2 g/l de álcool é fraco? É d’homem! Até de fuzileiro!
D.Emília 4-2 Fuzileiros, quem perder paga a rodada em Freamunde porque em Paços de Ferreira a GNR é lixada.
ResponderEliminarAraço
A.C.