Quando há uns tempos atrás, o ministro Manuel Pinho anunciou o fim da crise, logo o habitual coro de “velhos do Restelo”, pessimistas e contristas (os do contra seja o que for) se insurgiu. Mas o profeta, o visionário, o estratega maior, o Pinho estava certo. Sob a tutela do grande timoneiro Sócrates com a ajuda preciosa dos seus colegas ministros, sempre confiantes, sempre atentos, sempre reformistas, sempre competentes, aguardou com a paciência dos sábios que o tempo lhe desse razão. Aguentou a crise do petróleo, a crise do subprime americano e, mais importante, aguentou estoicamente a histeria de milhares e milhares de portugueses que teimam em não reconhecer as virtudes de tudo o que está a ser feito. Um homem assim, engrandece um governo e não fosse este liderado pela estrela maior da nossa constelação política, o Eng. Sócrates, já de há muito veríamos o Pinho no lugar da cabeceira na mesa de reuniões do Conselho de Ministros. Quero ver agora a reacção daqueles, muitos, que não acreditaram e atacaram o profeta Pinho, sim, que dirão agora que, finalmente, a crise acabou.
O Euro 2008 começou e Portugal ganhou 2-0 a essa potência do mundo futebolístico que bate à porta da UE, chamada Turquia. Obrigado, ministro Pinho.
O Euro 2008 começou e Portugal ganhou 2-0 a essa potência do mundo futebolístico que bate à porta da UE, chamada Turquia. Obrigado, ministro Pinho.
São travessuras inconsequentes, quase pueris da nossa história.
ResponderEliminarDepois do primeiro desaire e de trouxa às costa, o povo acorda de novo para a crise.
É UM FILME EM REPOSIÇÃO!...
UM CLÁSSICO!!!
Saudações