O Procurador-geral da República determinou a constituição de uma equipa especialmente dedicada à investigação de todas as denúncias de abusos e maus-tratos a crianças ocorridos em instituições públicas ou com tutela do Estado. Uma boa notícia. Apesar de tarde e de muitos casos ocorridos eventualmente evitáveis, os menores começam a ter atenção maior. Faltará ainda uma administração da justiça que seja célere, que se não deixe enredar em expedientes de natureza processual com intuito dilatório que protegem a culpa e não servem para provar a inocência. É preciso ainda que os juízes entendam definitivamente o que é o tão referido supremo interesse da criança, tantas vezes esquecido.
Tantas vezes esquecido...
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