Os dispositivos de avaliação
escolar de natureza interna e externa para além da sua qualidade e calendário adequado,
devem ser coerentes com os modelos curriculares.
Sendo certo que por diversas razões, evidência de suporte, crenças ou representações diferenciadas ou distorções de natureza ideológica os entendimentos são difíceis, também não parecem ser desejáveis por alguns o que, naturalmente, os torna menos prováveis.
O texto de Carlos Ceia no Público, “Os rankings e a avaliação pedagógica que temos” parece um bom contributo para a reflexão necessária. Assim ela se realize.
Gosto da maneira como ele termina o artigo:
ResponderEliminar"Nós, no ensino superior, não podemos começar onde acabam as aprendizagens essenciais: temos de poder começar muito depois e muito mais à frente, por isso, se não alterarmos o actual quadro curricular e o sistema de avaliação pedagógica que praticamos nas nossas escolas desde 2016, o ensino superior terá de começar a ser menos superior e mais inferior. Não me parece que seja este o caminho que todos queremos seguir".