Talvez seja da velhice, hoje olhei para trás e lembrei-me que há 10 anos fiz uma intervenção num evento, TEDxLisboaED, a que dei o título “Se houvera quem me ensinara … quem aprendia era eu”.
Foi uma experiência interessante
e diverti-me. Recordo ainda que foi a única circunstância na minha vida profissional em
que realizei um ensaio geral antes da apresentação o que produziu uma sensação
estranha.
A conversa girou em torno de uma escola em que professores,
técnicos e auxiliares, na sua grande maioria, com competência, com visão, e
esforço assentes em princípios de educação inclusiva procuram diariamente
combater os riscos e as situações de exclusão que muitas crianças pelas mais
variadas razões correm ou vivem. É da responsabilidade das políticas públicas promover
que assim seja. Como diz Biesta, a história da inclusão é a história da
democracia. Os tempos negros que vivemos mostram que assim é.
E foi assim:
Excelente intervenção.Título bonito!
ResponderEliminarIntemporal! Reflexão tão pertinente quanto oportuna. Um desafio que ainda tem tanto por percorrer...os valores na ação educativa, bem como, os factores promotores da didática inclusiva. Há 10 anos acompanhei, e agora, revejo a pertinência da comunicação nesta actualidade do " se houver quem me ensinara..." Bem - hajas!
ResponderEliminar