Tenho-me batido pela preservação de tempos para as crianças brincarem, na escola, por exemplo, defendendo horas de almoço mais generosas do que o tempo estritamente necessário para engolir uma pratada depois de engolir um tempão na fila da cantina, mas apercebo-me de que a preocupação existente é a inversa, ou seja, que as crianças tenham o mínimo tempo possível para brincar, com intervalos curtos e atividades dirigidas a esgotar o horário escolar, pois dão menos trabalho e exigem menos funcionários para tomar conta delas, funcionários esses cujo número tem reduzido de ano para ano.
Tenho-me batido pela preservação de tempos para as crianças brincarem, na escola, por exemplo, defendendo horas de almoço mais generosas do que o tempo estritamente necessário para engolir uma pratada depois de engolir um tempão na fila da cantina, mas apercebo-me de que a preocupação existente é a inversa, ou seja, que as crianças tenham o mínimo tempo possível para brincar, com intervalos curtos e atividades dirigidas a esgotar o horário escolar, pois dão menos trabalho e exigem menos funcionários para tomar conta delas, funcionários esses cujo número tem reduzido de ano para ano.
ResponderEliminarLamentavelmente ... tem razão.
ResponderEliminar