"Não é prática dos gabinetes ministeriais recorrerem a concursos públicos, defende Maria de Lurdes Rodrigues"
Nada de ilegal, portanto. Evidentemente.
Acontece apenas que a roda livre de impunidade e
incumprimento dos mais elementares princípios éticos quando não da lei,
produziu nas últimas décadas uma verdadeira família que, à sombra dos
aparelhos partidários e através de percursos políticos, se movimentam num
tráfego intenso entre entidades e empresas públicas e entidades
privadas, envolvendo-se frequentemente em negócios que insultam os
cidadãos.
Acontece ainda e isto tem efeitos devastadores, que muitos
dos negócios que esta família vai realizando, envolvendo com frequência
dinheiros públicos.
Todos os membros desta família, quando
questionados sobre os seus negócios ou envolvimento em algo, afirmam,
invariavelmente que tudo é feito tudo dentro da lei, nada de incorrecto e,
portanto, estão sempre de consciência tranquila.
Alguém poderia explicar a esta gente que, primeiro, não
somos parvos e, segundo, o que quer dizer consciência.
Esta é a pantanosa pátria, nossa amada.
Quem nos tem governado de há 40 anos a esta parte, SÃO UNS FERRUGENTOS. Eu explico: As rotinas criam ferrugem e eles têm sido políticos rotineiros na roubalheira ao erário público.
ResponderEliminarSomos parvos, somos!!!
No Domingo ainda vão pôr nas urnas os votos suficientes para a continuidade da escória da sociedade política.
Temos medo dos partidos de esquerda?! (o PS não é de esquerda) tiremos-lhe a legitimidade democrática para governarem, com abstenção ou voto em branco maciçamente.
Senão é a perpetuação desta vilanagem.
VIVA!