As crianças e jovens com necessidades educativas especiais, as suas famílias e os professores e técnicos, especializados ou do ensino regular conhecem, sobretudo sentem, um conjunto enorme de dificuldades para, no fundo, garantir não mais do que algo básico e garantido constitucionalmente, o direito à educação de qualidade e, tanto quanto possível, junto das crianças e jovens da mesma faixa etária. É assim que as comunidades estão organizadas, não representa nada de extraordinário e muito menos um privilégio.
Como é evidente, em situações de dificuldade económica, as minorias, são ainda mais vulneráveis, falta-lhes voz.
Faça ouvir a sua.
Faça ouvir a sua.
A que horas amigo Zé Morgado?
ResponderEliminarVou divulgar...
José Janeiro
Às 18, Janeiro. Um abraço
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