Provavelmente, já se tornará um
reflexo da postura do Papa Francisco, uma Igreja com menos ostentação, uma
Igreja preocupada com os pobres e a dar exemplos de probidade.
Ao que se lê no Público, a Sé de
Braga comercializa um "vinho de missa" ao que parece de produção por
si controlada e que não ultrapassa os 5.50 euros a garrafa.
A marca "Sé de Braga" é
um vinho que está "provado e aprovado" pelo arcebispo primaz, D.
Jorge Ortiga, pelo que pode entrar no circuito comercial numa fileira
importante, as missas. Espera-se que o vinho agora em comercialização e
produzido de acordo com os cânones, seja do agrado os sacerdotes e que, dado o
seu competitivo preço, possa ser bem recebido e uma boa aposta por parte da Sé
de Braga.
O passo seguinte será certamente
a internacionalização, esperando-se que a curto prazo missas de todo o mundo
possam ser celebradas com o minhoto e portuguesíssimo vinho "Sé de
Braga", que não ultrapassando os 18% de teor alcoólico e com a sua natureza
licorosa produzirá certamente efeitos positivos, quiçá, com reflexo na atracção
de novas vocações.
É sempre importante uma Igreja
atenta aos problemas reais do quotidiano do mundo.
Só o clero é que tem direito a melhor qualidade no "VINHO DA MISSA"?!
ResponderEliminarOs católicos que praticam a sua religião de forma mais completa não têm direito a óstias de melhor qualidade?!
Porquê ?!
Talvez com sabores.Por exemplo: marisco, caviar, chouriço, presunto, morango, pistacho, baunilha, amendoim, tremoço, etc..
Cada sabor o seu preço, claro!
Com a receita poderiam até eliminar o PEDITÓRIO aos fiéis presentes ou a CAIXA DAS ESMOLAS o que é sempre desconfortável para quem dá ou recebe.
As ÓSTIAS de pão de trigo continuariam a ser grátis porque os pobres existem e a igreja é Democrática e atenta ás dificuldades dos indigentes.
Acreditem que não estou a insinuar que a igreja é um negócio!.
VIVA!
Caro anónimo,
ResponderEliminarComo a minha avó dizia: Graças a Deus muitas, Graças com Deus nenhumas.
Caro Professor,
Este vinho lá em cima chama-se "Vinho de Puta", é bom acredite.
Até partilho consigo uma estória: a minha bisavó era quem fornecia as hóstias à Igreja da N.Sra. Da Esperança. Comprava-as em Tui e os meus tios entretiam-se a come-las, diziam que parecia o Torrão de Alicante.
Creio que este vinho é mais barato que o vinho Kosher, porque esse tem de ser benzido pelo Rabi e faz toda a diferença no preço.
Abraço
António Caroço