Manuela Ferreira Leite colocou uma enorme dúvida sobre o nosso futuro imediato. Segundo a imprensa de hoje interroga-se (nos), "Que interessa não falir, se vamos estar todos mortos?".
Considerando os modelos econométricos que têm vindo a ser seguidos pelo genial e incompreendido Professor Vítor Gaspar, cuja educação e formação da sua genialidade nos saiu muito cara, julgo que aumentar o IVA sobre os funerais e negócios associados para 100 % e criar uma nova versão do IMI a incidir sobre o espaço de terreno ocupado no cemitério e com uma taxa eterna igual ao montante do último IRS descontado em vida, poderia constituir uma boa fonte de receita.
A questão é se acreditamos na ressurreição de Poortugal como nos designa o The Economist.
Esta entrada faz-me imaginar as Jotas mais do que como uma fila à espera de poder usar o miradouro, como um bando de abutres à espera dos mortos.
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