O Dr. Relvas afirmou hoje na
Comissão de Ética (até dói escrever isto) da Assembleia da República que após a
deliberação dessa coisa chamada ERC, uma vergonhosa trapalhada realizada em
modo Magno, o caso da alegada pressão que teria exercido sobre o Público e
uma jornalista está encerrado, não aconteceu nada.
Quanto à sem vergonhice da licenciatura a coisa continua, como dizem os mais novos, assim, do tipo, "cada cavadela, cada minhoca", ou seja, cada facto que se conhece é mais despudorado que o outro, tudo, sempre assente na excelência de um irrelevante currículo, se exceptuarmos a entrega ao aparelhismo partidário e ao surfismo social, apanhar as ondas certas, aí o Dr. Relvas justifica o título académico. De resto e juntando as patéticas justificações da Universidade para o injustificável, uma náusea.
Percebem porque me lembrei de usar nesta nota o título da conhecida obra de Sartre, não o seu conteúdo.
Percebem porque me lembrei de usar nesta nota o título da conhecida obra de Sartre, não o seu conteúdo.
De facto, começa a ser difícil
compreender e aceitar a nauseabunda exibição do Relvismo, uma corrente que
consegue levar o despudor, a arrogância e a delinquência ética a patamares de
excelência que julgávamos já terem sido ter atingido por outras correntes do
pensamento e comportamento políticos mas recentes ou mais antigos.
Que mais nos estará reservado
antes que a nauseabunda personagem entre em implosão ou a façam implodir. Será
que o Primeiro-ministro não compreende o devastador impacto do Relvismo na já
debilitada saúde da nossa democracia ou haverá razões que a razão desconhece?
Os Relvas abundam na política Portuguesa. Já perdi a capacidade de me espantar.
ResponderEliminarDe resto, caro Professor, o senhor disse tudo.
Resta-me apenas aplaudir de pé.
saudações
É mesmo como a relva: omnipresente, daninho e rasteiro.
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