Era um vez um homem chamado Indignado. Desde pequeno que tinha um comportamento peculiar, estava sempre atento ao que era dito e ao que as pessoas faziam. Quando percebia que alguma coisa era dito ou feito que pudesse não ser bom ou justo para outras pessoas protestava. Raramente lhe escapava alguma coisa, apanhava as mentiras, as contradições ou os comportamentos que os adultos mostravam embora lhos proibissem não por ser pequeno mas por estarem errados. Na escola nenhuma injustiça ou indelicadeza por parte de um professor ou colega passava sem que o Indignado se manifestasse. Os adultos embaraçavam-se com este comportamento do Indignado pois, como todos sabemos, ninguém é perfeito e não gostamos de ser confrontados com essas imperfeições.
Quando cresceu manteve o mesmo modo de funcionamento. Arranjava sérios e frequentes problemas nos muitos locais de trabalho por que foi passando. O Indignado não suportava qualquer desrespeito ou injustiça fosse de quem fosse o que, como é óbvio, não o tornava particularmente simpático sempre a protestar contra tudo e contra todos. A família preocupada com o mal-estar do Indignado tentou encontrar uma forma de resolver este problema. E conseguiu.
Actualmente, o Indignado vagueia, tranquilamente, ao abrigo dos plátanos que estão no bonito jardim daquela instituição. Fala apenas para si próprio, está bem medicado e recebe as visitas semanais da família que ele, aliás, não deseja, porque lhe parecem hipócritas.
Quando cresceu manteve o mesmo modo de funcionamento. Arranjava sérios e frequentes problemas nos muitos locais de trabalho por que foi passando. O Indignado não suportava qualquer desrespeito ou injustiça fosse de quem fosse o que, como é óbvio, não o tornava particularmente simpático sempre a protestar contra tudo e contra todos. A família preocupada com o mal-estar do Indignado tentou encontrar uma forma de resolver este problema. E conseguiu.
Actualmente, o Indignado vagueia, tranquilamente, ao abrigo dos plátanos que estão no bonito jardim daquela instituição. Fala apenas para si próprio, está bem medicado e recebe as visitas semanais da família que ele, aliás, não deseja, porque lhe parecem hipócritas.
Zé MORGADO: e não teremos nós todos um pouco desse ser, do "INDIGNADO"?É só pensar no mundo que nos rodeia , no país de corruptos que temos...e ler os jornais de hoje , onde vêm escarrapachados o prémios milionários aos gestores bancários de PORTUGAL, país de 10 milhões de pobres e meia dúzia de ultramilionários!
ResponderEliminarBoas festas!
BEIJOS DE LUSIBERO