A Faculdade de Medicina do da Universidade do Porto vai levar a cabo um estudo sobre violência doméstica, designadamente avaliar o impacto sobre a saúde mental e física das vítimas. Através da acção dos médicos de família procurar-se-á saber conhecer o lado menos visível desse universo, o lado que não aparece no episódio de violência que acaba na urgência hospitalar. Como é conhecido de muitos outros estudos, os casos revelados de violência doméstica são apenas uma pequena parte do que se admite passar e que não afecta apenas as mulheres. Os responsáveis pelo estudo admitem naturalmente que o mesmo permitirá caracterizar melhor a realidade. Este melhor conhecimento da realidade possibilitará, creio eu, que se desenhem estratégias preventivas mais eficazes, designadamente no âmbito dos programas educativos e de comportamentos saudáveis junto de adolescentes e jovens.
Parece-me também de registar a intenção de desenvolver um estudo semelhante mas direccionado para a violência dirigida a crianças de cujos valores também apenas se admite conhecer uma pequena parte.
A grande questão é se se conseguirão criar as circunstâncias de protecção e acolhimento que coloquem as vítimas suficientemente confiantes e disponíveis para formalizarem e revelarem as situações, frequentemente, terríveis em que passam parte da sua vida.
Parece-me também de registar a intenção de desenvolver um estudo semelhante mas direccionado para a violência dirigida a crianças de cujos valores também apenas se admite conhecer uma pequena parte.
A grande questão é se se conseguirão criar as circunstâncias de protecção e acolhimento que coloquem as vítimas suficientemente confiantes e disponíveis para formalizarem e revelarem as situações, frequentemente, terríveis em que passam parte da sua vida.
QUANTO à violência sobre crianças , do que se sabe é que o maior está ainda por saber!
ResponderEliminarABRAÇO de lusibero
Parece que todos sabemos e todos ignoramos, que coisa estranha.
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