Há uns meses atrás, quando se começou a assumir o risco pandémico da gripe A e a necessidade de uma campanha de vacinação global, desencadeou-se por parte dos diferentes países a reserva de vacinas junto dos laboratórios produtores. Na altura a ministra da Saúde anunciou a dimensão da reserva para Portugal e ouviram-se algumas vozes a afirmar que a definição de necessidades estava subdimensionada as necessidades. Ana Jorge, argumentou com as recomendações da OMS e com a definição dos grupos de risco. Actualmente, os laboratórios parecem concluir que, em vez das duas previstas, apenas uma dose da vacina garantirá a imunidade pelo que se duplica automaticamente o número de cidadãos vacinados. A ministra revelou visão na decisão sobre a reserva das vacinas mas creio que ainda podemos ir mais longe.
Os últimos anos têm contribuído para o fortalecimento do sistema imunitário dos portugueses. Estamos mais do que habituados a lidar com variadíssimas estirpes de vírus e de diferentes naturezas. Este permanente convívio com ameaças virais produz sistemas de defesa mais eficazes e resistentes.
Assim sendo, acho que também na vacina contra a gripe A se poderá colocar aquela questão tão frequente nos restaurantes em Portugal, “acha que meia dose chegará?”. Na volta chega mesmo e poderemos ser o único país com vacina para todos.
Os últimos anos têm contribuído para o fortalecimento do sistema imunitário dos portugueses. Estamos mais do que habituados a lidar com variadíssimas estirpes de vírus e de diferentes naturezas. Este permanente convívio com ameaças virais produz sistemas de defesa mais eficazes e resistentes.
Assim sendo, acho que também na vacina contra a gripe A se poderá colocar aquela questão tão frequente nos restaurantes em Portugal, “acha que meia dose chegará?”. Na volta chega mesmo e poderemos ser o único país com vacina para todos.
Se chega para todos a vacina ou não para mim é completamente indiferente pois nunca iria tomar essa vacina. Tenho no entanto alguma apreensão pelas crianças, doentes crónicos e grávidas que a vão levar servindo de cobaias a uma vacina pouco testada e da qual não se sabe quais os efeitos a médio e longo prazo.
ResponderEliminarMas sabemos que os testes já provocaram várias mortes na Polónia e muitos doentes em vários países e sabemos que os adjuvantes utilizados nas vacinas estão relacionados com um série de doenças que ninguém iria querer ter de tão nefastas que são.
No entanto vence a propaganda sobre uma pandemia que nada tem de pandémica e guiamo-nos pelos critérios nada científicos da OMS como vários médicos e cientistas já vieram a público denunciar mas essas notícias não ajudam à propaganda que pretende manter o cidadão ignorante e bem cordeirinho para que sigam os pastores e profetas da desgraça.
Como dizem os empreendedores, a gripe A é uma janela de oportunidade, resta saber de quê, para quem e como acaba
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