A Confederação Nacional Independente de Pais e Encarregados de Educação (CNIPE) liderada por Maria José Viseu e que tem existência legal, denuncia o facto de, após sucessivos pedidos, não conseguir ser recebida no Ministério da Educação. Não querendo acreditar num processo de discriminação que só por calúnia mal intencionada se pode admitir restam algumas hipóteses.
Em primeiro lugar, um problema de agenda. Não se riam, claro que é possível. Não pensem que baixar o insucesso e o abandono para metade, certificar milhares e milhares de empreendedores nos Centros de Novas Oportunidades, colocar praticamente todos os professores que se candidataram, distribuir milhares de Magalhães, visitar as obras de qualificação de centenas de escolas, explicar ao Dr. Lemos o que ele deve dizer quando o Mário Nogueira chateia, etc., etc., se faz sem trabalho e que sobra tempo para minudências incómodas como receber esses chatos que apareceram só para atrapalhar a vida ao Dr. Albino Almeida e à “nossa Ministra” como lhe chama carinhosamente o presidente da CONFAP.
Poderá ainda ser uma questão de direito à privacidade, em nossas casas só recebemos quem queremos não é quem se faz convidado. Esta gente pensa que só porque pede para ser recebida tem que o ser, está muito enganada.
Uma outra hipótese poderá ter a ver com cansaço. Mais uns que vêm injustamente dizer que algo não vai bem no ME. A Ministra e a Equipa não são de ferro, fizeram o que nunca ninguém fez, a reforma (quase) perfeita, poucos reconhecem essa perfeição e agora aparece mais esta CNIPE a contestar.
Eu entendo estas razões, mas, desculpem lá senhores do ME, a ética democrática, algo certamente pouco conhecido por vós mandaria que esta situação não acontecesse. Se perguntarem ao vosso parental parceiro, o Dr. Albino Almeida, eu até acho que ele vos aconselharia a receberem a Dra. Maria José Viseu. A sério.
Em primeiro lugar, um problema de agenda. Não se riam, claro que é possível. Não pensem que baixar o insucesso e o abandono para metade, certificar milhares e milhares de empreendedores nos Centros de Novas Oportunidades, colocar praticamente todos os professores que se candidataram, distribuir milhares de Magalhães, visitar as obras de qualificação de centenas de escolas, explicar ao Dr. Lemos o que ele deve dizer quando o Mário Nogueira chateia, etc., etc., se faz sem trabalho e que sobra tempo para minudências incómodas como receber esses chatos que apareceram só para atrapalhar a vida ao Dr. Albino Almeida e à “nossa Ministra” como lhe chama carinhosamente o presidente da CONFAP.
Poderá ainda ser uma questão de direito à privacidade, em nossas casas só recebemos quem queremos não é quem se faz convidado. Esta gente pensa que só porque pede para ser recebida tem que o ser, está muito enganada.
Uma outra hipótese poderá ter a ver com cansaço. Mais uns que vêm injustamente dizer que algo não vai bem no ME. A Ministra e a Equipa não são de ferro, fizeram o que nunca ninguém fez, a reforma (quase) perfeita, poucos reconhecem essa perfeição e agora aparece mais esta CNIPE a contestar.
Eu entendo estas razões, mas, desculpem lá senhores do ME, a ética democrática, algo certamente pouco conhecido por vós mandaria que esta situação não acontecesse. Se perguntarem ao vosso parental parceiro, o Dr. Albino Almeida, eu até acho que ele vos aconselharia a receberem a Dra. Maria José Viseu. A sério.
Que a CONFAP é um braço deste governo todos vêm, pois mesmo o maior ignorante tem vómitos quando ouve o presidente da CONFAP a falar, e a debitar estupidez sobre a educação e a respectiva organização da educação em Portugal. Ele defende depósitos para putos e etc.. para que deste modo os pais possam colaborar na exploração da mão de obra, através da sua propria exploração, enquanto isso à que arranjar quem vigie os seus filhos para eles poderem estar descansadinos a serem explorados, não interessa defender que é necessário os Pais terem mais tempo e melhor qualidade de tempo para educarem os seus filhos. SE ASSIM DEFENDESSE ELE ESTARIA A IR CONTRA A FILOSOFIA DOS SEUS PATRÕES, QUE APROVARAM O ACTUAL CÓDIGO DE EXPLORAÇÃO. Já agora, deram-se ao trabalho de constatar quais e quantas associações aceitam ser representadas pela CONFAP? POIS É, COMO É QUE ALGUÉM QUE POUCO REPRESENTA TEM TANTO TEMPO DE ANTENA NA COMUNICAÇÃO SOCIAL? POIS NÃO HÁ COMO TER "BONS AMIGOS" E SERMOS ÚTEIS EM DETERMINADO SISTEMA
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