Portugal transformou-se num país de, e em campanhas permanentes.
Para além da inevitável campanha da gripe A que contou hoje com a colaboração há muito esperada da Dra. Teresa Caeiro reputada especialista nestas matérias que exige a reunião da Comissão Parlamentar de Saúde, o que me deixa bem mais descansado, estamos a atravessar a campanha dos saldos, a correr mal como sempre, dizem, já estão aí as campanhas do regresso às aulas. Acontecem ainda muitíssimas outras campanhas direccionadas para as mais variadas questões, prevenção de incêndios, exposição solar, comportamentos saudáveis, poupança de energia, até esteve ou tem estado a decorrer uma inédita campanha negra. Como “pièce de résistance” iremos ter duas campanhas eleitorais mas o ambiente pré-campanha já é suficientemente estimulante.
Não tenho grandes dúvidas sobre a importância de muitos dos problemas objecto de campanhas, a minha questão é a tentar perceber a eficácia destas campanhas face aos meios e recursos envolvidos.
Se atentarmos nas questões de natureza política parte significativa das campanhas é ruído, desperdício, demagogia e folclore de má qualidade. Acentua-se a ausência de esclarecimento e de debate de ideias e projectos, partindo do princípio optimista de que existem ideias e projectos para debater e não apenas mecanismos de acesso e gestão do poder. Aliás, a actual agenda política marcada pela eventual “cusquice” em Belém que o Conselheiro de Estado António Capucho contribui para esclarecer afirmando que “algo de anormal se passou”, (o que eu também acho, ou seja, tudo isto é anormal) e quantos debates e em que estações televisivas participarão os donos da democracia, os chefes partidários, parece ser um bom prenúncio do que se pode esperar das campanhas.
E que tal uma campanha contra as campanhas?
Para além da inevitável campanha da gripe A que contou hoje com a colaboração há muito esperada da Dra. Teresa Caeiro reputada especialista nestas matérias que exige a reunião da Comissão Parlamentar de Saúde, o que me deixa bem mais descansado, estamos a atravessar a campanha dos saldos, a correr mal como sempre, dizem, já estão aí as campanhas do regresso às aulas. Acontecem ainda muitíssimas outras campanhas direccionadas para as mais variadas questões, prevenção de incêndios, exposição solar, comportamentos saudáveis, poupança de energia, até esteve ou tem estado a decorrer uma inédita campanha negra. Como “pièce de résistance” iremos ter duas campanhas eleitorais mas o ambiente pré-campanha já é suficientemente estimulante.
Não tenho grandes dúvidas sobre a importância de muitos dos problemas objecto de campanhas, a minha questão é a tentar perceber a eficácia destas campanhas face aos meios e recursos envolvidos.
Se atentarmos nas questões de natureza política parte significativa das campanhas é ruído, desperdício, demagogia e folclore de má qualidade. Acentua-se a ausência de esclarecimento e de debate de ideias e projectos, partindo do princípio optimista de que existem ideias e projectos para debater e não apenas mecanismos de acesso e gestão do poder. Aliás, a actual agenda política marcada pela eventual “cusquice” em Belém que o Conselheiro de Estado António Capucho contribui para esclarecer afirmando que “algo de anormal se passou”, (o que eu também acho, ou seja, tudo isto é anormal) e quantos debates e em que estações televisivas participarão os donos da democracia, os chefes partidários, parece ser um bom prenúncio do que se pode esperar das campanhas.
E que tal uma campanha contra as campanhas?
A Drª Teresa tem uma excelente equipa de médicos a trabalhar neste programa.
ResponderEliminarCertamente os portugueses vão beneficiar quando ele entrar em funcionamento.
http://bacharelsocrates.blogs.sapo.pt/