É verdade, esta é uma história esquisita e sem graça, senão oiçam. Era uma vez um Homem que vivia numa terra e era muito conhecido. Era a pessoa mais bem disposta que havia naquela terra, sempre com graças e graças com graça. A propósito de tudo e mais alguma coisa e com qualquer pessoa, mais pequena ou maior, o Homem encontrava sempre algo de divertido para dizer.
A parte esquisita da história é que as pessoas ficavam surpreendidas com as graças do Homem e muitas vezes nem se riam logo, só depois dele se afastar. E depois de se rirem ficavam a comentar a surpresa que sentiam com as graças do Homem.
A parte sem graça é que o Homem se chamava Triste, daí a surpresa das pessoas. Como sabem, quando nos põem um nome nunca mais nos livramos dele, passamos a ser o nome e não nós.
Digam lá se não é mesmo uma história esquisita e sem graça.
A parte esquisita da história é que as pessoas ficavam surpreendidas com as graças do Homem e muitas vezes nem se riam logo, só depois dele se afastar. E depois de se rirem ficavam a comentar a surpresa que sentiam com as graças do Homem.
A parte sem graça é que o Homem se chamava Triste, daí a surpresa das pessoas. Como sabem, quando nos põem um nome nunca mais nos livramos dele, passamos a ser o nome e não nós.
Digam lá se não é mesmo uma história esquisita e sem graça.
Chamam-se rótulos e colam-se mesmo desta forma.
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