O Relatório da OCDE ontem divulgado contém um conjunto importante de dados que merecem alguma reflexão mais diferenciada. Por razões de espaço, umas notas sobre o tempo excessivo que os professores gastam a “tomar conta” dos alunos e que inibe a eficácia e qualidade do trabalho de ensino propriamente dito.
Como costumo dizer, independentemente das idades, é preciso tomar conta dos alunos porque … os alunos não sabem (não querem) tomar conta de si. Isto levanta a questão central de, como na educação escolar e na educação familiar estamos a lidar com uma das “irredutíveis necessidades das crianças”, o estabelecimento de regras e limites. De facto, é minha convicção, estamos a lidar mal com o não, o que promove miúdos e adolescentes a funcionar com uma latitude excessiva face a regras e limites. No seu funcionamento diário temos assim muitas crianças e adolescentes que, conhecendo, naturalmente as regras e os limites do funcionamento, por exemplo em sala de aula, não são regulam, por si, o seu comportamento obrigando a que, permanentemente, os adultos, professores ou pais, tenham de proceder a essa regulação.
Temos, assim, que reajustar a nossa acção, com uma particular atenção à definição das regras e dos limites que, embora de forma flexível, são imprescindíveis ao bem-estar de crianças e jovens.
Como costumo dizer, independentemente das idades, é preciso tomar conta dos alunos porque … os alunos não sabem (não querem) tomar conta de si. Isto levanta a questão central de, como na educação escolar e na educação familiar estamos a lidar com uma das “irredutíveis necessidades das crianças”, o estabelecimento de regras e limites. De facto, é minha convicção, estamos a lidar mal com o não, o que promove miúdos e adolescentes a funcionar com uma latitude excessiva face a regras e limites. No seu funcionamento diário temos assim muitas crianças e adolescentes que, conhecendo, naturalmente as regras e os limites do funcionamento, por exemplo em sala de aula, não são regulam, por si, o seu comportamento obrigando a que, permanentemente, os adultos, professores ou pais, tenham de proceder a essa regulação.
Temos, assim, que reajustar a nossa acção, com uma particular atenção à definição das regras e dos limites que, embora de forma flexível, são imprescindíveis ao bem-estar de crianças e jovens.
Concordo plenamente. Os miúdos precisam das regras e dos limites como "pão para a boca". Os factores de contexto (e não só, seria uma longa discussão, têm empurrado os pais no sentido errado.Os nossos pais faziam isto de uma forma natural).É um assunto que devemos ter em mente. Os putos aguentam bem as regras, nós é que por vezes, não aguentamos o facto de termos de as estabelecer.
ResponderEliminarAbraço
Ana