Hoje decidi que não vou falar do caso Freeport e das trapalhadas que o envolvem.
Hoje decidi que não vou falar dos negócios da banca que, a cada dia que passa, se percebe que muita a gente andou a governar-se, e bem, com o dinheiro do pessoal.
Hoje decidi não falar da saloiice manhosa de um Governo que encomenda estudos para manipular informação.
Hoje decidi não falar da assustadora vaga de despedimentos que está a abater-se sobre as nossas famílias.
Hoje não vou falar da falta de seriedade dos debates políticos.
De que hei-de eu falar hoje?
E que tal uma história feliz?
“Era uma vez um Homem, casado com uma Mulher e que tinha quatro Filhos. Vivia com algumas dificuldades porque o emprego que o Homem e a Mulher tinham na mesma fábrica era mal pago e queriam que os filhos tivessem tudo o que gostavam e que estudassem para ser pessoas qualificadas na vida. Um dia aconteceu uma desgraça, a fábrica fechou e o Homem e a Mulher ficaram desempregados. A vida ficou ainda mais difícil.
Alguns dias depois, o Homem, que tinha com todo o sacrifício continuado a jogar no Euromilhões com a aposta mínima, foi bafejado com um prémio de alguns milhões.
A família toda, o Homem, a Mulher e os Filhos ficaram muito contentes e nunca mais passaram dificuldades”.
Não é assim grande coisa, mas conta a intenção.
Hoje decidi que não vou falar dos negócios da banca que, a cada dia que passa, se percebe que muita a gente andou a governar-se, e bem, com o dinheiro do pessoal.
Hoje decidi não falar da saloiice manhosa de um Governo que encomenda estudos para manipular informação.
Hoje decidi não falar da assustadora vaga de despedimentos que está a abater-se sobre as nossas famílias.
Hoje não vou falar da falta de seriedade dos debates políticos.
De que hei-de eu falar hoje?
E que tal uma história feliz?
“Era uma vez um Homem, casado com uma Mulher e que tinha quatro Filhos. Vivia com algumas dificuldades porque o emprego que o Homem e a Mulher tinham na mesma fábrica era mal pago e queriam que os filhos tivessem tudo o que gostavam e que estudassem para ser pessoas qualificadas na vida. Um dia aconteceu uma desgraça, a fábrica fechou e o Homem e a Mulher ficaram desempregados. A vida ficou ainda mais difícil.
Alguns dias depois, o Homem, que tinha com todo o sacrifício continuado a jogar no Euromilhões com a aposta mínima, foi bafejado com um prémio de alguns milhões.
A família toda, o Homem, a Mulher e os Filhos ficaram muito contentes e nunca mais passaram dificuldades”.
Não é assim grande coisa, mas conta a intenção.
Acho que a sua história é a lufada de esperança que todos nós precisamos. Obrigada, professor.
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