A Direcção Geral de Saúde, com a contribuição de especialistas, elaborou um Código de Conduta destinado aos profissionais que nos hospitais e centro de saúde se deparam com situações envolvendo suspeitas de maus-tratos.
Num país onde tragédias neste âmbito são, lamentavelmente, mais frequentes do que se desejaria e onde os meios e recursos adjudicados a esta matéria estão aquém do necessário, a medida parece-me um contributo importante para o desenvolvimento do que costumo designar por cultura de protecção da criança.
Embora este código de conduta seja destinado aos profissionais de saúde, talvez não fosse despropositado pensar num código de conduta destinado ao cidadão. Fica a ideia.
Num país onde tragédias neste âmbito são, lamentavelmente, mais frequentes do que se desejaria e onde os meios e recursos adjudicados a esta matéria estão aquém do necessário, a medida parece-me um contributo importante para o desenvolvimento do que costumo designar por cultura de protecção da criança.
Embora este código de conduta seja destinado aos profissionais de saúde, talvez não fosse despropositado pensar num código de conduta destinado ao cidadão. Fica a ideia.
Também concordo com um código de conduta que nos tornasse a todos mais atentos com o que se passa à nossa volta, mais preocupados com os outros, mais solidários. Infelizmente, a realidade mostra-nos que cada vez é maior a tendência de olharmos para o outro lado quando algo nos incomoda. Fingir que não vemos com a fraca desculpa de que não devemos meter-nos na vida alheia é uma atitude cómoda e egoísta, típica dos que não querem ver para além do seu próprio umbigo.
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