Está frio no meu Alentejo, está quente aqui perto do lume de chão do meu Alentejo.
Estão frias as notícias que chegaram, está quente a “Elegia” de Paolo Conte.
Está fria a desesperança, está quente a vontade ficar quieto, a ouvir.
Está fria a vida de muita gente, está quente a vontade da gente ter outra vida.
Está frio o esquecimento, está quente a lembrança.
Está fria a ignorância, está quente o conhecer.
Está fria a indiferença, está quente o escutar.
Está frio o não, está quente o sim.
Está frio o depois, está quente o agora.
Está fria a solidão, está quente a companhia.
Estão frias as notícias que chegaram, está quente a “Elegia” de Paolo Conte.
Está fria a desesperança, está quente a vontade ficar quieto, a ouvir.
Está fria a vida de muita gente, está quente a vontade da gente ter outra vida.
Está frio o esquecimento, está quente a lembrança.
Está fria a ignorância, está quente o conhecer.
Está fria a indiferença, está quente o escutar.
Está frio o não, está quente o sim.
Está frio o depois, está quente o agora.
Está fria a solidão, está quente a companhia.
... Está frio o mundo lá fora, está quente este blog que, com o seu conteúdo, nos faz sentir mais próximos dos outros.
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