Há muitos anos que afirmo, “adoro sair, só para ter o prazer de voltar”. É verdade. Aproveitando as vantagens da concorrência e as oportunidades que as companhias aéreas “low cost” trouxeram para o mercado, fui a Berlim, cidade que não conhecia. Um fim-de-semana frio e chuvoso numa cidade organizada e bonita. Partilharei alguns “postais”. Mas a verdade é que o solzinho de Lisboa, a luz e quentura que nos empresta são irrepetíveis e um aconchego. Mesmo com os pequeninos que cá no burgo todos os dias parecem acordar só para nos arreliar. Mesmo com uma rapaziada que, mascarados de políticos, querem convencer-nos com um ar sério, que nos governam, ou que são a melhor opção para nos governar. Mesmo com o grande, melhor, o único, perdão, com mais dois, mas o mais completo, inclusivamente o mais estudioso, ou seja, o mais genial filósofo / analista / comentador / politólogo / tudólogo, o grande Pacheco Pereira, sem o qual o ministro Lino, em qualquer local que plantasse o aeroporto, acertaria no deserto. Mesmo com alguns excessos da ASAE.
Não há nada a fazer. Gosto desta terra.
Não há nada a fazer. Gosto desta terra.
CAPÍTULO 1
ResponderEliminarAs nossas cidades também são bonitas e organizadas:Tenho em mente neste momento, a nossa Lisboa.É uma antítese de quem as governa.MISTÉRIOS INSONDÁVEIS!...
CAPÍTULO 2
Pacheco Pereira
Marcelo Rebelo de Sousa
António Vitorino
Santíssima Trindade da análise política, futebolistica, bolsista, bélica, social, criminal, etc., etc., etc.Iluminados cranêos Lusos.A sapiência personificada.
São de facto como o amigo costuma dizer: TUDÓLOGOS! Mas é o que temos...Ou seja, o que nos entra pela casa dentro.
Eu, aos meus inimigos,usando de toda a minha crueldade,e quando quero elimina-los preliminarmente, envio-lhes o sr Rui Santos em combustão lenta.
E não pense que fiquei sem munições. O Nuno Rogeiro guardo-o para a batalha final.
Saudações.