Já me referi algumas vezes à reserva que me causa a actuação dos cavaleiros da ASAE no seguimento de normas paridas em Bruxelas, assentes num fundamentalismo normalizador justificado por uma defesa do consumidor, que, qualquer dia, pede para não ser defendido, assim. Lembra-me a velha história que se refere à necessidade de seis escuteiros para ajudar a velhinha a atravessar a rua porque ela... não a queria atravessar. As normas não podem ser definidas em abstracto, dirigem-se a pessoas e realidades concretas, e ignorando tradições, cultura e identidade. Por isso, chamo a vossa atenção para o texto de Francisco José Viegas no JN de hoje.
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ResponderEliminarÚltimas da ASAE, corre a notícia aqui em Setúbal que querem acabar com os grelhadores de peixe na Av. Luisa Todi, dizem que é por causa dos gases dos carros que passam... Bom lá se vai o belo do peixe assado.
ResponderEliminarÉ acabar com os carros. O peixe e a Luísa Todo estavam lá primeiro...
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